Assim como a saúde do corpo, cuidar da audição também é indispensável. Ao perceber qualquer dificuldade para a compreensão dos sons, ainda que pequena, seja em você ou em alguém da sua família, procure um fonoaudiólogo ou médico otorrinolaringologista e agende a realização do check-up auditivo. Quanto antes a perda for identificada, menores serão os prejuízos a longo prazo.
Adiar o diagnóstico e, portanto, o início do tratamento adequado pode ocasionar uma série de problemas graves, que ameaçam a saúde mental, a função cognitiva do cérebro e até a integridade física. Entre as consequências observadas nos estudos feitos em diferentes países, as que vêm sendo relatadas com mais frequência por pacientes e especialistas são as seguintes:
Pessoas com perda auditiva têm pelo menos duas vezes mais chances de desenvolver declínio cognitivo, provavelmente porque partes do cérebro se deterioram quando são privadas de sons. O uso de aparelhos auditivos ajuda a manter o processamento normal das informações sonoras, reduzindo assim a dificuldade de concentração e a fadiga, além de retardar ou até evitar o desenvolvimento do Alzheimer.
Mais de uma em cada dez pessoas com perda auditiva diz lutar contra a depressão, quase o dobro da taxa entre a população em geral (6%). Como precisam hiperfocar outros sentidos para compensar a falta de audição, muitos relatam um nível mais alto de cansaço no final do dia, o que pode levar ao isolamento e a quadros depressivos. É comprovado que o uso dos aparelhos também reverte os efeitos emocionais da escuta deficiente.
Pessoas com perda auditiva leve não tratada têm três vezes mais chances de sofrer lesões devido a tombos. Além disso, costumam ser hospitalizadas com mais frequência e por períodos maiores do que aqueles que conseguem ouvir normalmente. Isso pode acontecer porque a falta de audição, total ou parcial, reduz as percepções sonoras das quais o cérebro depende para a consciência e o equilíbrio.
Quem tem zumbido percebe constantemente um barulho "fantasma" na orelha, como o som de apito e chiados, e esse problema afeta sobretudo pessoas com perda auditiva. A boa notícia é que o uso de aparelhos ajuda a estimular o cérebro com todos os sons presentes no cotidiano, facilitando para desviar a atenção do ruído perturbador. O tratamento adequado também reduz o estresse que pode desencadear o zumbido.
[+] SAIBA MAIS: conheça as classificações do zumbido e suas características
Quadros de irritação e impaciência
Diminuição da produtividade
Maior risco de desemprego
Prejuízos para os relacionamentos
Falta de interesse por atividades de lazer
Desistência da prática de exercícios físicos
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