O tinnitus, popularmente chamado de zumbido, é um barulho "fantasma" que algumas pessoas sentem no ouvido ou na cabeça, mesmo quando não há nenhum ruído no ambiente. A percepção varia de paciente para paciente, mas, em geral, costuma ser parecido com chiados, apitos, cachoeira, o canto das cigarras ou uma panela de pressão, entre outros sons.
Embora existam várias teorias, sua formação ainda é um mistério para a ciência. No entanto, uma coisa é certa: ele não é uma doença única, e sim um sintoma de que algo não está funcionando como deveria. Estima-se que, atualmente, cerca de 90% dos casos estejam associados à perda auditiva.
O zumbido pode durar pouco tempo, permanecer por vários meses ou até ser um incômodo durante toda a vida. Do ponto de vista da extensão, é identificado pelos médicos de três formas: agudo, subagudo e crônico.
- Zumbido agudo: dura menos de três meses e normalmente desaparece de forma espontânea. Quando isso não acontece, é indicado o tratamento com remédios específicos;
- Zumbido subagudo: desaparece após três a 12 meses. A prescrição de medicamentos e de exercícios para relaxar a mente pode trazer benefícios;
- Zumbido crônico: é quando os sintomas persistem após 12 meses e raramente chegam ao fim sem o tratamento adequado, seja ele terapêutico ou medicamentoso.
No Brasil, cerca de 17% da população (mais de 28 milhões de pessoas) sofre com esse ruído - o que representa mais do que os casos de asma, cegueira e doença de Alzheimer, por exemplo. Pensando nisso, a AudioSerra conta com uma linha específica de aparelhos que ajudam a reduzir os impactos do zumbido.
Discretos e flexíveis, os modelos da marca Signia garantem o melhor desempenho e são os únicos com a Terapia Notch disponível (veja abaixo). Trata-se de um método clinicamente comprovado, desenvolvido a partir de várias pesquisas, que se mostrou muito eficaz em pacientes com zumbido tonal, o tipo mais comum de zumbido.
ATENÇÃO: se o barulho "fantasma" durar mais de 24 horas, não hesite em buscar assistência. Quanto mais cedo consultar um fonoaudiólogo ou otorrinolaringologista e iniciar o tratamento, maiores são as chances de recuperação e de que o quadro não evolua para a forma crônica.
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